O Vampirismo e o Plano Astral

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O Vampirismo e o Plano Astral

Postby The Madame X » Tue May 05, 2009 7:15 pm

O Vampirismo e o Plano Astral
por Madame X (c)2009

Em primeiro lugar quero clarificar para todos que se bem que muitas pessoas utilizam o termo ‘astral’ como sinônimo dos termos energético e etérico para se referirem à realidade mais sutil, como já disse meses atrás, acho que estão generalizando demais e, confundido os demais. Para simplificar vamos dizer que o astral e o etérico são simplesmente diferente. Onde o etérico é a energia bio-magnética que envolve todos os corpos vivos, ex.: a aura. E, onde o astral é um plano mais além que se pode chamar o plano dos sonhos, da magia, etc... Claro que tudo é energia, e tudo tem um duplo astral. Mas quando falamos de uma coisa temos de nos entender e escolher bem as palavras que utilizamos para nos expressar. Este conceito é bem importante, pois será a única maneira de começarmos a entender o que acontece realmente no reino astral.

Outro termo a clarificar é a Colheita (em Inglês ‘Harvest´) é o processo de drenagem energética de uma fonte ou mais, onde o parceiro ou parceiros vampíricos drenam não só o prâna que requerem para o seu bem estar pessoal, mas prâna adicional para mais tarde utilizarem num processo mágico, energético ou astral. Este processo pode incluir a cura, purificação de algo ou alguém, banimento de entidades astrais, etc..

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A Comunhão Astral

Há dois tipos básicos de Comunhão Astral. A primeira e mais comum é a comunhão executada durante o tempo em que sonhamos. Onde o nosso duplo astral viaja independentemente ou deliberadamente e executa uma drenagem. Digo independentemente porque muitas vezes não temos controle do que sonhamos e o nosso duplo astral viaja por onde quer fazendo o que bem entende. Digo deliberadamente porque alguns de nós conhecemos a arte de sonhar lucidamente e temos controle sobre o nosso duplo astral, podendo dirigir conscientemente as suas ações durante os nossos sonhos.
Um exemplo de comunhão astral seria um sonho onde estou num mundo desconhecido e passa por ali um esbelto rapaz que prontamente ataco chupando toda a sua energia através de um beijo fatal...rs

É importante que não haja confusão entre uma comunhão astral que envolve o nosso duplo astral como acabamos de mencionar, e uma comunhão que envolve o nosso duplo etérico, ou seja o nosso duplo energético. Alguns de nós sabemos executar deliberadamente um desdobramento energético, onde podemos enviar o nosso duplo etérico ao nosso doador e comungar assim. Nesta técnica o nosso duplo etérico pode comungar com o nosso doador de maneira Táctil, Tântrica, Visual, Empática, Simpatizante, Temporal, ou por Exsulfação... pois todas as trocas de energia envolvem o nosso corpo energético.

O segundo tipo de Comunhão Astral é quando o nosso duplo astral executa uma troca de energia com entes astrais dentro do sonho ou dentro de meditação astral. Este tipo de troca pode ser unilateral ou mútua. Quem são estes Entes Astrais? Anjos? Seres Divinos? Os Antigos? Ou talvez aqueles que não sofreram a segunda morte, ou seja, a dissolução do espírito (em Inglês ´disembodied etheric revenants´).

Como falamos anteriormente, a primeira morte é a morte do corpo físico, e a segunda é a morte do espírito, alma ou essência pessoal. Esta morte do espírito é uma dissolução, ou seja uma fragmentação e incorporação com outros fragmentos similares. Há métodos físicos, mágicos e espirituais que facilitam este processo. Estes entes também se encontram no plano astral muitas vezes procurando energia alheia.

Os Antigos são os nossos antepassados vampíricos. Se bem que sejam conhecidos por nomes ... alguns deles aqui já falados, para muitos continuam sendo ‘os sem nome’. É necessário não confundir entes Astrais e Entes Elementais como Duendes, Fadas, Gnomos, Ninfas, Silfos, e Ondinas... Sabendo que qualquer tipo de absorção transmite mais do que simples vitalidade, será que podemos mesmo imaginar o que podemos desfrutar duma absorção com os vários entes astrais ou com os Antigos?...
Ex Somnius Scientia
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